20 de março de 2008

A MORTE DE JESUS

Os efeitos físicos do longo sofrimento a que Jesus foi submetido é tema de muitas pesquisas e estudo inédito do médico legista americano Frederick Zugibe que revelou cientificamente o que ocorreu com o corpo de Jesus durante os momentos finais de sua vida. A coroa de espinhos cravada na cabeça de Jesus fez com que os mesmos penetrassem o couro cabeludo causando nevralgia do trigêmeo e do nervo occipital, causando dores lancinantes que nem a morfina seria capaz de amenizar. Os espinhos da coroa eram da planta conhecida como espinheiro-de-cristo sírio, comum no Oriente Médio e que o Dr. Frederick cultivou em casa para avaliar a sua rigidez. Jesus foi acometido, também, de hematidrose, fenômeno raro em que, sob forte stress e pânico, veias e glândulas sudoríparas ( as do suor ) se comprimem e se rompem, liberando sangue, que sai do corpo pelos poros fazendo com que Jesus transpirasse sangue. No coração, dores agudas no peito desencadearam pericardite (inflamação na membrana que envolve o coração). A lança arremessada contra o peito de Jesus perfurou o átrio direito do coração e rompeu a aorta. Açoites violentos causaram trauma no tórax. Sangue e líquidos acumularam-se nos pulmões. Jesus teve muita dificuldade para respirar e, quando conseguia, sentia dores extremas. Com certeza teve hemorragia, que causou colapso de um dos pulmões. Quanto às mãos, suas palmas foram perfuradas na base do polegar, onde passa o nervo mediano - uma área sensível à dor, mas resistente. Suporta até 102 quilos de peso com os braços pendentes num ângulo de 65 graus. Os pregos usados na crucificação eram de aço, com 6,2 polegadas, base de 9 milímetros e ponta de 5 milímetros. Quanto aos pés os pregos pressionaram os nervos, desencadeando dores excruciantes e contínuas. Segundo Zugibe os pés foram pregados separadamente. O Dr. Zugibe selecionou quatro voluntários para realizar experimentos de sustentação na cruz. Com respiração, batimentos cardíacos e tensão muscular monitorados, o voluntário não demonstrou dificuldade para respirar, contrariando a tese de que Jesus teria morrido por asfixia na cruz. Jesus morreu de choque hipovolêmico, ou seja, hemorragia e perda de fluidos corporais e de choque traumático decorrente da tortura e da crucificação. Jesus foi vítima de extrema angústia mental e isso drenou e debilitou a sua força física até a exaustão total sem contar que, antes da própria crucificação, Jesus foi torturado recebendo 39 chibatadas ( o previsto na chamada Lei Mosaica), o que equivale na prática a 117 golpes, já que o chicote tinha três pontas. Teve possível laceração no baço e no fígado, tremores e desmaios. Segundo, ainda , o Dr. Frederick, as pessoas crucificadas eram reduzidas a uma massa de carne, exaurida e destroçada, ansiando por água. O filme americano A paixão de Cristo (2005), de Mel Gibson é duramente criticado pelo médico. Ele afirmou que a produção teve equívocos médicos, científicos e históricos. Como um dos exemplos colocados, ao contrário do que mostra o filme, a água e o sangue não jorram do peito de Jesus após a retirada da lança. Escorrem suavemente. Afirma, também, que só a barra horizontal era carregada e a vertical ficava pregada ao chão, do lado de fora dos portões da cidade. Fonte:
Fonte: Revista IstoÉ-edição 1998 de 20/02/2008

Um comentário:

Anônimo disse...

Tudo mentira!!!!!

Jesus nunca sofreu.